sexta-feira, 20 de novembro de 2009
I Simpósio de Envelhecimento e Espiritualidade
domingo, 15 de novembro de 2009
CONORTE - Está chegando...
O Senhor Vanildo Loiola - Coordenador do CER - 6ª Região e do CONORTE, juntamente com sua equipe, estão providenciando a recepção e os alojamentos dos participantes. Às pessoas que forem ficar nos alojamentos solicitamos trazer roupa de cama, banho e objetos pessoais.
Informamos que, por ser um encontro de trabalhadores, não haverá atividades para crianças; bem como lembramos aos Senhores (as) Coordenadores (as) de MOCIDADE que haverá paralelamente a este encontro o II ENCONTRO DA JUVENTUDE ESPÍRITA DA MOCIZADE – CONORTE; favor incentivar o jovem de sua Casa Espírita a participar, uma vez que eles serão os trabalhadores de amanhã.
A Noite Artística do sábado, a cargo da MOCIDADE- Uruaçu e Porangatu , será no Auditório da Subsecretaria Regional de Educação, à Rua 15 de Novembro, s/nº, esq. c/ a Rua Goiás – Centro (um quarteirão acima do Colégio onde haverá o Encontro Zonal).
É muito importante a participação de todos!
Tome Nota:
VIII Encontro Zonal CONORTE
Data: 21 e 22 de novembro de 2009
Local: Colégio Alfredo Nasser, situado à Rua Cristóvão Colombo, s/nº, Centro, em frente à praça da antiga rodoviária.
Outras informações: 62-3281-0200
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
2 de novembro - Dia de Finados
Quando observamos da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar adentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara.
O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor. Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa onde o mar e o céu se encontram.
Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: "já se foi". Terá sumido? Evaporado? Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha quando estava próximo de nós. Continua tão capaz quanto antes de levar ao porto de destino as cargas recebidas. O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver. Mas ele continua o mesmo. E talvez, no exato instante em que alguém diz: já se foi, haverá outras vozes, mais além, a afirmar: "lá vem o veleiro".
Assim é a morte. Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi caro e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos: "já se foi".
Terá sumido? Evaporado? Não, certamente. Apenas o perdemos de vista. O ser que amamos continua o mesmo. Sua capacidade mental não se perdeu. Suas conquistas seguem intactas, da mesma forma que quando estava ao nosso lado. Conserva o mesmo afeto que nutria por nós. Nada se perde, a não ser o corpo físico de que não mais necessita no outro lado. E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: já se foi, no mais além, outro alguém dirá feliz: "já está chegando". Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a viagem terrena. A vida jamais se interrompe nem oferece mudanças espetaculares, pois a natureza não dá saltos. Cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar necessário. A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas.
Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada. Um dia partimos do mundo espiritual na direção do mundo físico: noutro partimos daqui para o espiritual, num constante ir e vir,como viajores da imortalidade que somos todos nós.
Pensamentos de Victor Hugo (Espírito)
Do livro "A reencarnação através dos séculos" - Lair Lacerda
Reflexão: Quem trabalha na sua empresa?
Havia um importante trabalho a ser feito na empresa e Todo Mundo acreditava que Alguém iria executá-lo. Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém o fez.
Alguém ficou aborrecido com isso, porque entendia que sua execução era de responsabilidade de Todo Mundo.
Este por sua vez pensou que Qualquer Um poderia executá-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo não o faria.
Bem, o final da estória é conhecido: Todo Mundo culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito!