terça-feira, 22 de setembro de 2009

Livro Sexo e Obsessão

Livro: Sexo e Obsessão
Autores: Manoel P. de Miranda/Divaldo Franco
Editora: LEAL
Ano: 2002
O sexo quando bem compreendido e corretamente vivenciado é um importante canal de manifestação do amor, entretanto, quando mal direcionado é responsável por graves processos obsessivos.
No livro Sexo e Obsessão, o espírito Manoel Philomeno de Miranda através da psicografia de Divaldo Franco nos relata o caso de um padre que pratica a pedofilia e que por conta de seus desvios de conduta sexual vincula-se a terríveis obsessores que o atormentam e a espíritos doentes que o vampirizam criando uma situação de difícil libertação.
O autor espiritual nos fala de uma cidade em regiões inferiores comandada pelo marquês de Sade e completamente voltada ao sexo desregrado, onde espíritos encarnados e desencarnados se encontram para as mais extravagantes práticas sexuais.
O livro aborda temas como a pedofilia, a sensualidade perversa, a luxúria, a parasitose obsessiva, a influência negativa dos programas de televisão no comportamento de crianças e adolescentes e a pornografia. Além disso mostra o poder da oração e do trabalho na transformação moral como importantes ferramentas de progresso e renovação e principalmente destaca o amparo do alto que nunca nos falta.
Mais do que atual, a temática deste livro é muito importante para todos, pois sexo ainda é causa de muitas perturbações e devemos trabalhar para transformá-lo em instrumento de evolução e conforme nos diz Manoel Philomeno: "vive-se, na Terra, a hora do sexo. O sexo vive na cabeça das pessoas, parecendo haver saído da organização genética onde se sedia."

domingo, 20 de setembro de 2009

60 anos do Pacto Áureo

Unificação do Movimento Espírita Brasileiro


Em comemoração pelos 60 anos do Pacto Áureo - Unificação do Movimento Espírita Brasileiro, serão realizadas duas palestras, no dia 4 de outubro, na Federação Espírita do Estado de Goiás (FEEGO), das 8h30 às 12 horas. As mesmas serão ministradas por Geraldo Campetti e João Pinto Rabelo, da Federação Espírita Brasileira (FEB). Entrada Franca!


Informações: 62-3281-0200 ou pelo e-mail: secretaria@feego.org.br.

Encontro de Arte Espírita Ide e Pregai

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O palavrão é agressão



Há quem diga que não é possível expressar-se adequadamente, em deteminadas situações, sem o emprego do palavrão. Por exemplo, ao dar uma martelada no próprio dedo ou ao sentir o impacto da porta do carro sobre o mesmo. É terrível. É muito difícil dizer apenas "ai". Quando isso acontece o palavrão surge num ápice de tempo, soberano, agressivo e mal humorado, como uma pedrada! E então, amaldiçoamos o momento, as circunstãncias e o próprio descuido. Mas, longe desses infelizes acontecimentos ou de situações momentâneas de contrariedade, não nos parece adequado o emprego desses termos. Nem mesmo nesses momentos de dor e repulsa, devemos aceitar essas manifestações agressivas. Observe que a grande maioria das pessoas que usam exageradamente o palavrão como forma de expressão, são pessoas violentas ou inseguras. É claro que há excessões, mas são, repito, excessões. Como exemplo, se separarmos dois grupos de 50 pessoas, sendo um que fale muito palavrão e o outro que não fale em hipótese alguma, veremos que o grupo que fala é o grupo com o maior número de pessoas violentas. De um modo geral, as pessoas que têm um melhor nível cultural falam menos palavrão e são menos violentas. As estatísticas provam isso. Isto evidencia o fato de que o palavrão é característica predominante de pessoas desviadas do caminho do bom senso, o qual aprimora e humaniza as pessoas como faz a moral cristã, por exemplo, que influencia fortemente o mundo ocidental. Como diz a Bíblia: "Por que da abundância do seu coração, fala a boca do homem". Voce precisa entender que quando procuramos sempre a palavra certa e nos preocupamos em ser claros e compreensíveis no que falamos, expressamos muito melhor nossos pensamentos e ideias. O cultivo desse hábito torna desnecessário o uso de palavras obscenas e melhora o nosso raciocínio, permitindo-nos uma compreensão melhor de tudo. Além do mais, não é pela palavra ríspida e feia que voce será ouvido e considerado. O palavrão é muleta e voce não é aleijado, portanto, voce não precisa dele.

sábado, 5 de setembro de 2009

Energias espirituais do sexo


"Toda vez que determinada pessoa convide outra à comunhão sexual ou aceita de alguém um apelo neste sentido, em bases de afinidade e confiança, estabelece-se entre ambas um circuito de forças, pelo qual a dupla se alimenta psiquicamente de energias espirituais, em regime de reciprocidade".
Emmanuel/ Francisco Cândido Xavier

"O êxtase do santo foi, um dia, mero impulso, como o diamante lapidado - gota celeste eleita para refletir a claridade divina - viveu na aluvião, ignorado entre seixos brutos. Claro está que, assim como se submete o diamante ao disco do lapidário, para atingir o pedestal da beleza, assim também o instinto sexual, para coroar-se com as glórias do êxtase, há que dobrar-se aos imperativos da responsabilidade, às exigências da disciplina, aos ditames da renúncia."
André Luiz/ Francisco Cândido Xavier, em "No Mundo Maior"

Desde as mais antigas civilizações, o sexo foi considerado uma sagrada faculdade do homem e da mulher. Nele, sempre foi reverenciado o poder criador da vida e da natureza. Todas as culturas dão testemunho disso em seus ritos, mitologias, artes e tradições religiosas.

Se atentarmos para o significado de algumas palavras que expressam conotações referentes ao "sagrado" e ao espiritual, encontraremos nítidas relações com a sexualidade transcendente ou espiritual.: A palavra sacrossanto, (do latim sacrosanctu) expressão que significa "santo e sagrado", tem origem na palavra "sacro" (sacru), osso da coluna vertebral imediatamente inferior às vértebras lombares - onde localiza-se o aparelho reprodutor.

A própria palavra criar, da raiz sânscrita kr significando "fazer", através do latim creare, implica produção, crescimento, dar vida. A estreita relação entre fecundidade sexual e originalidade mental fica evidente pelo uso que fazemos da palavra "criar", indicando tanto criação da vida como atividade artística. O nascimento de idéias tem analogia com o nascimento físico e empregamos a palavra "concebendo" e "concepção" em dois sentidos.

O mesmo se dá nas palavras gênesis (do latim genese e do grego genesis), ou gênio, que têm sua origem em genésico, ou genital - igualmente associados à criação e à criatividade, com raízes no sexo.

Orgasmo:

Vocábulo encontrado no português, através do latim, a partir de duas raízes gregas estreitamente relacionadas: orgio, um rito sagrado, sacrifício, cerimônia que fazia parte dos antigos mistérios greco-romanos realizados nos festejos de Dionisio ou Baco; o que derivou nossa expressão "orgia", e orgasio, que significa "crescer", "inchar" de ardente desejo, paixão, enlevo - superdimensionamento da sensação - culminando no êxtase interior.

Venerar:

Associado ao sânscrito van, amar ou honrar, porém tomado diretamente do latim vener, reverenciar, amar. "Venerável", "venéreo" e "Vênus" (a deusa romana do amor) também são palavras relacionadas, oriundas do latim. Venerar significaria reconhecer os órgãos sexuais como objetos verdadeiramente merecedores de nossa adoração e respeito.

Tão elevadas eram consideradas as funções sexuais e tão estritamente ligadas ao conceito do divino, que podemos ler na bíblia, em Gênesis, 24-2-9: "Põe atua mão por baixo da minha coxa (sobre o membro viril), para que eu te faça jurar pelo Senhor, Deus do céu e da terra (...) Pôs, portanto, o servo a mão debaixo da coxa de Abraão, seu senhor, e jurou-lhe fazer o que lhe tinha dito."

Todas essas expressões eram usadas na linguagem mística dos mistérios das antigas religiões e tinham profundo significado espiritual para os seus adeptos e iniciados. Na verdade, a energia criadora do sexo faculta no homem e na mulher os mais elevados sentimentos e pensamentos, expande as percepções da alma ao amor incondicional, às dimensões do espírito, das ciências e das artes.

Obviamente, toda essa linguagem simbólica se degenerou, perdeu-se, banalizou-se. Com o tempo, esses elevados conceitos se perderam e o sexo passou a ser motivo de "perdição" e "pecado". As trevas da Idade Média reprimiram-no totalmente. E hoje, sob o pretexto de liberação sexual tornou-se motivo de desequilíbrio e quedas morais escabrosas.

Sexo e casamento

Também o espiritismo reconhece na sexualidade seu caráter divino e espiritual. Compreende a importância de sua sagrada função de perpetuação da espécie, bem como a necessária complementação emocional que proporciona aos seres, constituindo-se, assim, essencial atributo do espírito imortal.

Allan Kardec, em sua obra, O Livro dos Espíritos, abordou a questão da sexualidade enfatizando o casamento, conforme orientação dos espíritos superiores, como a condição ideal de equilíbrio e sustentação para a sexualidade humana, considerando o seu aspecto físico-espiritual: "A união
livre e fortuita dos sexos pertence ao estado da natureza. O casamento é um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se encontra entre todos os povos, embora nas mais diversas condições. A abolição do casamento seria, portanto, o retorno à infância da humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de alguns animais que lhe dão o exemplo das uniões constantes".

Predominância do corpo sobre a alma

Uma pergunta interessante de Kardec aos espíritos superiores, muito oportuna aos nossos dias, encontra-se na questão 694, de O Livro dos Espíritos. Pergunta o codificador: "Que pensar dos usos que têm por fim deter a reprodução, com vistas à satisfação da sensualidade". Ao que eles respondem: "Isso prova a predominância do corpo sobre a alma e o quanto o homem está imerso na matéria".

Poligamia ou monogamia?

A inversão de valores de nossos dias confunde a muitas pessoas. Mas o espiritismo vem falar da lei divina, que é imutável e para a qual o homem deve aprender a conformar sua conduta, a fim de evitar o sofrimento desnecessário.

Mas, em se tratando de comportamento sexual, qual seria a atitude mais conforme à lei natural: a poligamia ou a monogamia? Para os espíritos "a poligamia é uma lei humana, cuja abolição marca um progresso social. O casamento, segundo as vistas de Deus, deve fundar-se na afeição dos seres que se unem. Na poligamia não há verdadeiramente afeição: não há mais do que sensualidade".

O codificador ainda enfatiza: "Se a poligamia estivesse de acordo com a lei natural devia ser universal, o que, entretanto, seria materialmente impossível em virtude da igualdade numérica dos sexos. A poligamia deve ser considerada como um uso ou uma legislação particular apropriada a certos costumes e que o aperfeiçoamento social fará desaparecer pouco a pouco".

E o celibato voluntário?

"Seria o celibato voluntário um estado de perfeição, meritório aos olhos de Deus?" pergunta o codificador aos espíritos. Respondem eles: "Não, e os que vivem assim, por egoísmo, desagradam a Deus e enganam a todos".

No entanto, é diferente quando o celibato é um ato de sacrifício para algumas pessoas que desejam devotar-se mais inteiramente ao serviço da humanidade. Afirmam os espíritos a este respeito: "Todo sacrifício pessoal é meritório, quando feito para o bem e sem egoísmo. Quanto maior o sacrifício, maior o mérito."

Direcionamento consciente da energia físico-espiritual do sexo

Nos difíceis dias de hoje, a espiritualidade vem para nortear o sentimento e os valores morais do ser humano em prova na Terra, restituindo-lhe o bom senso, esclarecendo-lhe o raciocínio.

Não desista

Antes de você desanimar porque fracassou em alguma coisa, pense que somente alcança o sucesso quem insiste, apesar de tudo.
Fred Astaire, o famoso ator que encantou as telas do cinema dançando e fez mais de 40 filmes, ao fazer seu primeiro teste para o cinema, recebeu as informações de que não sabia atuar. Era careca, dizia o relatório, e ainda dançava pouco.
Em 1950 ganhou um Oscar honorário e em 1970 em Prêmio UNICRIT, concedido no Festival de Berlim em reconhecimento à sua contribuição ao gênero musical.
O professor de Enrico Caruso dizia que ele não tinha voz e não era capaz de cantar.
Acreditando nisso, os pais de Enrico queriam que ele fosse engenheiro. Ele não desistiu e se tornou famoso cantor de ópera, admirado até os dias atuais. Alem de excepcional cantor também era um excelente cartunista.
Winston Churchill foi reprovado na sexta série. Somente se tornou primeiro ministro da Inglaterra depois dos 60 anos. Sua vida foi cheia de derrotas e fracassos. Mas ele nunca desistiu. Chegou a dizer um dia: "eu deixaria a política para sempre, se não fosse a possibilidade de um dia vir a ser Primeiro-Ministro." Conseguiu.
E talvez poucos saibam: ele foi prêmio Nobel de literatura em 1953, por suas memórias da Segunda Guerra Mundial.
Walt Disney foi despedido pelo editor de um jornal por falta de idéias. Você pode imaginar tal coisa? Antes de construir a Disneylândia, foi à falência diversas vezes. Nunca desanimou.
Richard Bach teve recusado a sua história de dez mil palavras por 18 editoras. Era a história de uma gaivota que planava. Uma gaivota chamada Fernão Capelo Gaivota. Por não ter desistido, em 1970 a Macmillan publicou a história e em 5 anos vendeu mais de 7 milhões de exemplares, só nos Estados Unidos.
Rodin era considerado por seu pai como um idiota. Seu tio dizia que ele era um caso perdido.
Por três vezes ele foi reprovado na admissão à escola de artes. Descrito como o pior aluno da escola, Rodin não desistiu e deu ao mundo maravilhas da escultura como o pensador, o beijo e filho pródigo.
Chegou a ficar afastado do mundo das artes por dez anos, quando teve uma de suas obras recusada para exposição.
Contudo, em 1900, em Paris, foi lhe destinado um pavilhão inteiro para a mostra de 168 trabalhos seus.
Assim acontece com todos os que perseguem os seus sonhos, não se permitindo desanimar por fracassos, derrotas ou julgamentos precipitados.
Portanto, se você está a ponto de desanimar, pare um pouco e pense. Logo haverá de descobrir que ainda há muitas tentativas a serem feitas. Há muita gente a ser procurada, muitos dias a serem vividos e muitas conquistas a alcançar.
Não há limites para quem acredita que pode atingir os seus objetivos, que pode concretizar os seus projetos.
Pense nisso e tente outra vez. E outra mais. Não se deixe abater por críticas, por experiências mal sucedidas.
Vá em frente. Tente de novo e verá que os seus esforços alcançarão êxito.
Jack Canfield - "Histórias para Aquecer o Coração"

IV Encontro de Voluntários Espíritas e Trabalhadores de Prisões


A APAR – Associação de Proteção e Assistência ao Reeducando – realizará, nos dias 19 e 20 de setembro próximo, a 4ª edição do Encontro de Voluntários Espíritas e Trabalhadores em Prisões, agora com temática de maior abrangência.

A medida visa a atender a diversidade do trabalho realizado pelos voluntários espíritas e trabalhadores em prisões, conforme explica o coordenador do encontro, Paulo Danilo Ferreira. “Os temas serão de interesse de todos aqueles que militam no 3° Setor”, afirma.

Tome Nota

IV Encontro de Voluntários Espíritas e Trabalhadores de Prisões
Data: 19 e 20 de setembro
Local: Federação Espírita do Estado de Goiás – Rua 1.133, n°40, quase esquina com Alameda Ricardo Paranhos, Setor Marista
Inscrições: Secretaria da APAR (62) 3093-5364

7 de setembro - Campanha pela moralização da política


"BRAVA GENTE BRASILEIRA, LONGE VÁ TEMOR SERVIL!

Comemoramos o Dia da Independência do Brasil, resgatando nosso patriotismo adormecido e protestando contra os abusos, a corrupção e a impunidade de uma classe política que zomba e se lixa para nós. Repasse essa campanha adiante. Nosso país agradece".

Seja você mesmo

Se você é um vencedor,
terá alguns falsos amigos
e alguns amigos verdadeiros.
Vença assim mesmo...
Se você é honesto e franco,
as pessoas podem enganá-lo.
Seja honesto e franco assim mesmo...

O que você levou anos para construir
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo...

Se você tem paz e é feliz,
As pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo...

Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo...

Veja você que, no final de tudo,
Será você... e Deus,
E não você... e as pessoas...

Madre Teresa de Calcutá

O luto não acontece apenas pela morte

Ao contrário do que muita gente pensa, o luto não acontece apenas pela morte de um ente querido. Há outros lutos, talvez maiores, que ocorrem após a perda psicológica de um objeto ou pessoa a que se tinha apego. Apego, eis aí a razão de nossas infelicidades e a chave para nossa libertação. Talvez o grande ensinamento da vida, que vamos aprendendo a duras penas, é desapegarmos de coisas, circunstâncias e pessoas. Desapegar não é amar menos ou diminuir a importância do objeto, mas é compreender e aceitar o fenômeno essencial que é a transitoriedade.

O segredo de se manter no perene fluxo da vida é ir desapegando-se do que passou e sintonizando nossas emoções no presente ao que é essencial dentre todas as coisas. A doutrina espírita nos esclarece tudo isso e, como Jesus, há dois mil anos, reafirma-nos a realidade da sobrevivência do espírito após a morte e a continuidade da vida em outras dimensões. Por isso, consola-nos os corações sofridos no luto pelas grandes perdas, seja pela visita da morte, seja pelo abandono de almas queridas, seja pela perda de ilusórios haveres ou de posição social.

Luiz Antônio de Paiva
Trecho de artigo do jornal DM.
Leia texto integral


V ComCentro


Com o objetivo de apoiar as mocidades espíritas da região centro do Estado de Goiás e buscar a unificação do movimento espírita jovem e divulgar assim o espiritismo, a Mocidade Espírita Humberto de Campos (MEHuC) a Mocidade Espírita Emmanuel (MEEM) e o MOCIZADE - Movimento Espírita Jovem de FEEGO, realizarão o encontro das mocidades da região central do estado.

O Tema central deste ano é ATITUDES DE AMOR: PORQUE TE DETÉNS? os estudos terão como a obra "Há dois mil anos", psicigrafia de Francisco Cãndido Xavier pelo espírito de Emmanuel.

Local: FEEGO - Rua 1133 n° 40 - Goiânia-GO

Dias 5, 6 e 7 de setembro de 2009