Ao contrário do que muita gente pensa, o luto não acontece apenas pela morte de um ente querido. Há outros lutos, talvez maiores, que ocorrem após a perda psicológica de um objeto ou pessoa a que se tinha apego. Apego, eis aí a razão de nossas infelicidades e a chave para nossa libertação. Talvez o grande ensinamento da vida, que vamos aprendendo a duras penas, é desapegarmos de coisas, circunstâncias e pessoas. Desapegar não é amar menos ou diminuir a importância do objeto, mas é compreender e aceitar o fenômeno essencial que é a transitoriedade.
O segredo de se manter no perene fluxo da vida é ir desapegando-se do que passou e sintonizando nossas emoções no presente ao que é essencial dentre todas as coisas. A doutrina espírita nos esclarece tudo isso e, como Jesus, há dois mil anos, reafirma-nos a realidade da sobrevivência do espírito após a morte e a continuidade da vida em outras dimensões. Por isso, consola-nos os corações sofridos no luto pelas grandes perdas, seja pela visita da morte, seja pelo abandono de almas queridas, seja pela perda de ilusórios haveres ou de posição social.
Luiz Antônio de Paiva
Trecho de artigo do jornal DM. Leia texto integral
O segredo de se manter no perene fluxo da vida é ir desapegando-se do que passou e sintonizando nossas emoções no presente ao que é essencial dentre todas as coisas. A doutrina espírita nos esclarece tudo isso e, como Jesus, há dois mil anos, reafirma-nos a realidade da sobrevivência do espírito após a morte e a continuidade da vida em outras dimensões. Por isso, consola-nos os corações sofridos no luto pelas grandes perdas, seja pela visita da morte, seja pelo abandono de almas queridas, seja pela perda de ilusórios haveres ou de posição social.
Luiz Antônio de Paiva
Trecho de artigo do jornal DM. Leia texto integral
Fonte: Blog Partida e Chegada
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