Imagem: Blog Mundo-me Breve
Há quem diga que não é possível expressar-se adequadamente, em deteminadas situações, sem o emprego do palavrão. Por exemplo, ao dar uma martelada no próprio dedo ou ao sentir o impacto da porta do carro sobre o mesmo. É terrível. É muito difícil dizer apenas "ai". Quando isso acontece o palavrão surge num ápice de tempo, soberano, agressivo e mal humorado, como uma pedrada! E então, amaldiçoamos o momento, as circunstãncias e o próprio descuido. Mas, longe desses infelizes acontecimentos ou de situações momentâneas de contrariedade, não nos parece adequado o emprego desses termos. Nem mesmo nesses momentos de dor e repulsa, devemos aceitar essas manifestações agressivas. Observe que a grande maioria das pessoas que usam exageradamente o palavrão como forma de expressão, são pessoas violentas ou inseguras. É claro que há excessões, mas são, repito, excessões. Como exemplo, se separarmos dois grupos de 50 pessoas, sendo um que fale muito palavrão e o outro que não fale em hipótese alguma, veremos que o grupo que fala é o grupo com o maior número de pessoas violentas. De um modo geral, as pessoas que têm um melhor nível cultural falam menos palavrão e são menos violentas. As estatísticas provam isso. Isto evidencia o fato de que o palavrão é característica predominante de pessoas desviadas do caminho do bom senso, o qual aprimora e humaniza as pessoas como faz a moral cristã, por exemplo, que influencia fortemente o mundo ocidental. Como diz a Bíblia: "Por que da abundância do seu coração, fala a boca do homem". Voce precisa entender que quando procuramos sempre a palavra certa e nos preocupamos em ser claros e compreensíveis no que falamos, expressamos muito melhor nossos pensamentos e ideias. O cultivo desse hábito torna desnecessário o uso de palavras obscenas e melhora o nosso raciocínio, permitindo-nos uma compreensão melhor de tudo. Além do mais, não é pela palavra ríspida e feia que voce será ouvido e considerado. O palavrão é muleta e voce não é aleijado, portanto, voce não precisa dele.
Fonte: Blog Incógito
Nenhum comentário:
Postar um comentário